sexta-feira, 10 de maio de 2013

Jaime e o ateu














Homem ateu salva menino órfão de um incêndio e queima suas mãos. Ao ver as queimaduras, Jaime escolhe ir morar com o ateu.
Ao verem um quadro de Jesus morto na cruz, o ateu conta a história da crucificação para Jaime.
Quando, à noite, não consegue dormir, Deus impressiona sua mente com a comparação de que Jesus também teve as mãos feridas por nós.


(Fig. 1)
Jaime era um orfãozinho que morava com uma tia velha e maliciosa. Era tão mesquinha, que não lhe dava bastante alimento. Não gostava de cuidar dele. Podia ver pelo rosto dela que não amava ao nosso Senhor Jesus Cristo.
Jaime dormia num quarto miserável do 2º andar da casa desta tia.




(Fig. 2)
Uma noite, enquanto ele dormia, a casa incendiou-se. A casa era muito velha e construída de madeira, e por isso queimava-se rapidamente e com facilidade como se fosse palha. O alarme soou na vila. Pouco depois alguns homens com estopas molhadas e baldes de água corriam no local, fazendo todo o possível para apagar o fogo.
Enquanto trabalhavam arduamente para vencer as chamas, ouviu-se o grito de um menino atemorizado e a chamar vindo da janela do quarto do 2º andar:
- "Socorro!"
Erguendo os olhos, viram Jaime ali na janela, mas ninguém estava pronto para arriscar a vida para salvá-lo. Aquele que tentasse, poderia ser queimado severamente, e talvez ser levado à morte.



(Fig. 3)
Naquela vila morava um homem que era ateu. Sempre dizia ao povo que não acreditava em Deus, nem em Jesus Cristo, nem na Bíblia como a Palavra de Deus. Quando viu o rosto de Jaime na janela, rapidamente subiu pelo cano que passava perto da janela. Quando chegou ao nível da janela estendeu seu braço forte, tirou Jaime das chamas e, agüentando o calor intenso do fogo, levou Jaime até o chão.
O ateu sofreu queimaduras nas mãos, mas a tia de Jaime por causa das terríveis queimaduras que sofrera, morreu. Isto deixou Jaime sem lar mais uma vez.
O povo da vila não podia imaginar o que iria acontecer com ele. Um pastor levou o menino à casa dele e disse ao povo que se alguém quisesse adotá-lo que viesse à casa dele num determinado dia.



(Fig. 4)
Entre outros que vieram para adotar a criança, havia um casal chamado Souza. Não tinham filhos em casa e queriam adotar Jaime. Mas enquanto a Sra. Souza falava com Jaime e pedia que viesse morar com ela na sua casa como seu filho, o ateu apareceu na porta.



(Fig. 5)
Depois de entrar a convite do Pastor, explicou-lhe que queria convidar Jaime para morar com ele. O pastor, sabendo que o casal Souza falaria ao menino a respeito de Jesus Cristo e faria todo o possível para que Jaime o aceitasse como seu salvador, queria que eles, o casal, e não o ateu, adotassem o menino.
O ateu falava pouco, mas enquanto se aproximava de Jaime e da Sra. Souza, começou a descobrir a mão esquerda, e tirar as ataduras e o homem mostrou as feridas e disse:
- "Não queres vir ser meu filho?"



(Fig. 6)
E Jaime, vendo a mão queimada e ferida, correu para o homem, abraçou-o e disse-lhe:
- "Quero ir com o Sr. e ser seu filho, porque a sua mão foi queimada em favor de mim."
Ninguém podia negar que o salvador do menino tinha o 1º direito sobre ele. Assim, o pastor juntou a roupa de Jaime, e ele foi para a casa do ateu, pois sabia que ele o amava.



(Fig. 7)
Jaime e seu novo pai tiveram tempos maravilhosos juntos: brincavam, pescavam no rio perto da casa, passeavam nas florestas, etc. Nada, entretanto, foi dito a respeito do Senhor Jesus. De fato, nenhuma palavra foi mencionada a respeito de Deus, o Pai. Nenhuma "Ação de Graças" foi dada à mesa quando se assentavam parar comer.
Um dia, fez-se na vila uma exposição de pinturas. Os quadros foram pendurados na parede do grande salão da prefeitura. Pessoas vieram de longe para apreciar as pinturas maravilhosas, e Jaime, com seu pai, foi examinar cada quadro.
O pai explicou-lhe cada uma até chegar perante um quadro especial. Tentou passar despercebido por ele e explicar-lhe o outro junto além; mas Jaime ficou preocupado e desejou ver toda aquela pintura especial.



(Fig. 8)
Assim voltou e perguntou ao pai:
- "Por que estão os cravos nas mãos e pés deste homem? E por que as pessoas estão chorando tanto?"
O ateu, reconhecendo que não podia evitar as perguntas do rapaz replicou:
- "Pois bem, eu não creio na história, mas é isto que me contaram acerca do homem neste quadro.
"Muitos anos atrás, quase 2000 anos, uma multidão estava de pé em frente a um grande edifício do governo de Jerusalém, uma cidade na terra da Palestina. Pilatos, o governador, julgava um homem e achava que não era culpado, mas inocente. Levou o homem para fora do palácio e disse:
- Não acho culpa nele. Vou castigá-lo ou libertá-lo?!
Era costume para o governador daquela época, uma vez por ano, perdoar ou libertar um criminoso: o preso que o povo pedisse.
Assim Pilatos indagou ao povo:
- Quem quereis que vos volte? Barrabás ou Jesus, o que se chama Cristo?.
E enfurecida a multidão clamava:
- Crucifica Jesus! Crucifica-o! Crucifica-o! Crucifica-o!
Pilatos, por causa disso mandou açoitar a Jesus.
Os soldados, zombando, colocaram uma coroa de espinhos na cabeça de Jesus, que fez com que o sangue corresse. Cuspiram-no na cara, e deram-lhe pancadas e varadas. Mas durante tudo, o homem não fez nenhum esforço para defender-se. Por último, colocaram sobre os ombros de Jesus uma cruz pesada e o levaram para ser crucificado no lugar chamado calvário. Ali cravaram suas mãos e seus pés. Levantaram a cruz e deixaram-no cair num buraco. Por cima da cabeça, escreveram estas palavras: "ESTE É O REI DOS JUDEUS".
- Essa Jaime, é a história, mas eu não acredito nela.
Assim, o pai e o filho continuavam a andar, olhando a cada quadro até que chegaram ao ponto por onde tinha começado.
Jaime, intrigado com toda aquela história, rogou ao pai, no caminho para casa, que contasse a história de novo, e outra vez quando estava para se deitar. Antes do ateu deixar o quarto da criança, Jaime lhe disse:
- "Papai, as mãos feridas do homem me fazem pensar em suas mãos queimadas e de como o senhor sofreu por mim para me salvar!"




(Fig. 9)
O que o menino dissera ficou na mente do pai por muito tempo e não pôde conseguir dormir bem naquela noite. Lembrou-se daquele dia em que fora a casa do pastor para pedir Jaime para si. Imaginava quão terrível teria sido se Jaime não desse valor a mão ferida e tivesse recusado se tornar seu filho. Não agüentava tal pensamento. Ele se feriu por Jaime, arriscou a sua vida para salvá-lo e mesmo assim Jaime não era forçado a acompanhá-lo; podia ter escolhido ir com o casal Souza.
Quão contente estava ele, porque resolvera tornar-se o seu filho.
De repente tornou-se triste, porque DEUS lhe fizera entender que apesar do fato de Jesus ser ferido por ele, mesmo crucificado pelos seus pecados, ainda recusava se fazer um filho de Deus.
Deus trouxe-lhe a memória alguns versículos da Bíblia que aprendera quando era menino:
"Todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Rm 3:23);
"Cristo sofreu por nós” (1 Pedro 2:21-24);
"Aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo"(Apocalipse 20:15);
"Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito para que todo aquele que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna" (Jo 3:16).




(Fig. 10)
Deus o convenceu de tal maneira de sua incredulidade, que ele ajoelhou-se ao lado da cama e aceitou a Jesus Cristo como o Salvador.
Agora ele estava alegre.
Pouco depois, Jaime, também, aceitou a Jesus como seu salvador. E os dois foram feitos filhos de Deus. Porque creram no Seu Nome.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

O MENINO DO AVIÃOZINHO


 MENINO DO AVIÃOZINHO.




Em um lugar bem distante daqui, havia um menino que surpreendeu a muitos por sua atitude e determinação.

Esse menino, desde pequeno ia à igreja com seus pais e aprendia muitas coisas sobre Jesus. Era um menino feliz e saudável.

Certo dia aconteceu algo muito triste na vida deste menino, ao voltar de um passeio com a família, houve um acidente, e seus pais vieram a morrer. Ele ficou muito machucado. Depois que saiu do hospital, sem parentes próximos, acabou indo morar na casa de uma tia distante. Num lugar bem longe. A tia por sua vez não gostava muito de cuidar de uma criança que não podia andar.

Ela arranjou um quartinho para ele na velha torre da casa. Cuidava do menino, dava comida e deixava perto da cama, na mesinha água, uns biscoitos, o ao sair dizia para que ficasse quieto. Saia e não aparecia mais, ficava sozinho quase todo tempo. Todos os dias, era a mesma coisa. Ele sofria com a situação, e de saudades de seus pais que o amavam tanto.

Chorava baixinho. Mas nunca se esqueceu das coisas que aprendeu com seus pais e na igreja. Certo dia uma coleguinha veio visitá-lo. O menino ficou muito feliz, e pediu para a amiga trazer uma Bíblia e bastante papel, lápis e caneta. E assim o colega fez: comprou uma linda Bíblia e trouxe bastante papel. Os dois começaram a brincar com os papéis, e fizeram vários aviõezinhos.


O menino teve uma idéia... Escrever versículos no aviãozinho e jogar pela janela. Assim não se sentia tão sozinho. Foi uma idéia feliz, todos os dias caiam vários aviõezinhos pela janela do quarto do menino. Muitas pessoas curiosas pegavam e liam.


E foram ficando tão conhecidos os aviõezinhos que as pessoas queriam conhecer quem os mandava.

Até o prefeito da cidade veio conhecer o menino, e sensibilizado melhorou as condições do missionário Júnior, o menino do avião, Júnior gostou de seu novo nome. Agora ele tinha uma pessoa para cuidar dele o dia todo.

E sua tia teve que mudar seu comportamento, ou seria punida. Júnior se sentia feliz, e seus planos de espalhar o nome de Jesus não pararam por ai,,, mas isso e uma outra história....


APLICAÇÃO


Nós também devemos falar de Jesus para as pessoas, como o missionário Júnior da história. O Senhor quer usá-lo também, e o convida para celebrar a Cristo, Senhor de Missões.


ORAÇÃO

Senhor, quero ser um missionário onde estiver, como eu sou. Usa-me Senhor, ajuda-me a celebrar ao Senhor com todo meu ser. Em nome de Jesus, amém.



Será uma experiência divertida e diferente, oportunidade de enviar a mensagem a alguém.



VERSÍCULO PARA DECORAR: IDE POR TODO O MUNDO E PREGAI O EVANGELHO A TODA CRIATURA.MARCOS 16:15





sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

A LAGARTA


                                                             A lagarta

Certa vez havia uma lagarta procurava um lugar para morar,pois ela se sintia muito sozinha.Um belo dia ela foi passear num bosque onde tinha árvores  muito bonita,e isso chamou muito sua atenção.

De longe dona lagarta avistou uma bela árvore e nessa árvore morava o senhor macaco (mostrar o macaco),e então dona lagarta resolveu ir falar com ele. 

Bom dia senhor macaco que linda árvore o senhor mora será que eu posso morar com o senhor pois não tenho nenhum lugar pra morar estou tão sozinha,será que eu posso morar com você??

O senhor macaco olhou bem pra lagarta e disse assim Não dona lagarta você não pode morar aqui,você é muito feia e minha árvore é linda e se você vir morar aqui vai deixar minha árvore feia .Não quero você aqui.

Então dona lagarta saiu dali triste e foi procurar outro lugar para morar.Então avistou outra linda árvore,ela se aproximou e perguntou bom dia dona coruja(mostrar a coruja),que árvore linda que você mora será que eu posso morar ai com você?É que estou procurando um lugar para morar pois estou tão sozinha.

Mas a dona coruja respondeu,Não dona lagarta você é muito feia,você vai deixar minha árvore muito feia não quero você morando aqui comigo não tá.

E dona lagarta saiu triste dali pois estavão julgando ela pela aparência,mas mesmo assim ela não desistiu continuo procurando até que avistou outra árvore e nela morava o senhor passarinho.Então dona lagarta resolveu ir falar com ele.

Bom dia senhor passarinho(mostrar o passarinho) que linda árvore o senhor mora,eu estou procurando um lugar para morar será que posso morar aqui com o senhor .O senhor passarinho olhou bem para a dona lagarta e disse assim pra ela:

Pode sim dona lagarta eu me sinto sozinha nessa enorme árvore ficarei muito feliz com a senhora morando aqui.Mas tem uma coisa,todos os dias eu saio cedinho pra trabalhar e só volto a noite.E enquanto estou trabalhando a senhora vai ter que ficar aqui sozinha.

A dona lagarta ficou tão feliz e ficou morando ali e todas as manhãs o senhor passarinho saia para trabalhar,e a dona lagarta ficava ali cuidando da árvore.Mas certo dia o passarinho voltou do trabalho e não encontrou a dona lagarta e ele ficou tão triste.Só chorava pois ele achava que tinha perdido sua amiga.(colocar o cazulo na árvore).Mas o tempo passou e  dona lagarta se transformou numa linda borboleta.(mostrar a borboleta)E foi procurar seu amigo o senhor passarinho.E ela o encontrou triste chorando,e ela perguntou o que foi senhor passarinho porque está tão triste.E ele contou o que tinha acontecido e a dona lagarta começou a sorrir e voar em volta do senhor passarinho.E ele disse o que foi?Porque você está rindo se eu estou tão triste?

E a borboleta respondeu sou senhor passarinho sua amiga a lagarta me transformei nessa linda borboleta e agora já posso trabalhar e te ajudar senhor passarinho.

Então o senhor passarinho reconheceu a dona lagarta e ficou muito feliz por ter encontrado sua grande amiga.

E a borboleta foi procurar o senhor macaco e a dona coruja,pois eles aviam desprezado ela.E quando eles viram que a dona lagarta tinha se transformado numa linda borboleta,queriam que ela fosse morar com eles mas ela não quis,pois no dia que ela foi pedir pra morar com eles,eles não quizeram pois a achavam feia.E assim a borboleta ficou morando com o passarinho.

 Nessa história você líder de criança pode trabalhar vários temas ore ao Senhor que Ele vai te revelar a mensagem.

                                                                          

(atenção as mascaras é para interagir com as crianças conforme for contando a história coloque a mascara em uma crianças elas vão amar)

CONFUSÃO NA ESTANTE


14/03/12

LUGAR DE DESTAQUE



O armário de Larissa estava sempre em guerra, ou melhor, era o palco de muita confusão entre os materiais, porque todos queriam ocupar o lugar de destaque.
O caderno, achava que era o melhor e dizia:

- Sou eu quem recebe as anotações! (falou o caderno orgulhoso), Registro tudo em minhas folhas, sem mim, não há aprendizagem!

- Mas se eu não existisse você não teria utilidade! (interferiu o lápis), Sem mim, não existiria escrita!

- Mas, sem mim, você teria vida curta! (Falou o apontador), Sem ponta, você seria ninguém. Portanto, sou mais importante que os dois!

- Eu sou a fonte da cultura, da sabedoria, do conhecimento... Porque guardo informações importantes, vocês só têm utilidade depois de mim! (atacou o livro), Por isso mereço o lugar de destaque!

- Como corretor, eu mereço esse posto, porque corrijo os erros de todos! (defendeu a borracha), O caderno só serve para receber informações, e sem o lápis se torna inútil, o apontador apenas quando é solicitado... O livro...

- ... e você quando ocorre um erro! (interrompeu o giz de cera), Eu, entretanto, alegro a todos com as minhas cores... Mereço esse destaque por mérito!

- Então o justo seria eu que meço tudo! (falou a régua com arrogância), O tamanho da vida do lápis, da borracha, do caderno... Sem me desgastar...

- Para que medir o que já nasceu sob medida¿

- Descordou o caderno. – Na educação, você é a que tem menos utilidade...

- Calma pessoal! – Interferiu a mochila com firmeza! Eu carrego todos para cima e para baixo e não disputo o lugar de destaque. Todos são importantes, porque cada um tem seu valor, a sua utilidade... Por isso, ninguém é melhor do que ninguém, apenas por ser maior ou terá algo a mais... Eu sou maior, mas não teria nenhuma importância se vocês não existissem...

O discurso da mochila convenceu á todos, que abaixaram a cabeça ao certificarem-se de que cada trabalho, por menor que seja tem a sua importância para a construção de um mundo melhor.

Esta mensagem nos mostra que devemos ser humildes, considerando o outro superior a nós mesmos!

O próprio Jesus nos ensinou isto, quando assumiu a forma de servo.

Pois Ele, substituindo em forma de Deus não julgou com usurpação o ser igual a Deus.

Antes a si mesmo se esvaziou e se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz. Levando sobre si todo nosso “peso”,nossos pecados.

Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai.

Ref :Is.53\FI.2.1_11